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Showing posts from October 5, 2014

Para onde vamos a produzir tanta cerveja

Recentemente, a secretária de Estado da Economia, Laura Alcântara Monteiro, anunciou que algumas empresas do sector público vão ter de fechar as portas, por falência. Parecendo ser novidade, a informação da secretária trouxe, apenas, aquilo que todos nós já sabemos. Uma parte significativa das nossas empresas públicas não anda bem. O que aquela notícia trouxe de novo, talvez, são as consequências que aí vêm. Entristece-nos o facto de que muitos trabalhadores dessas empresas, provavelmente, irão para o olho da rua conviver com a amargura do desemprego. Para compensar o lado ruim da notícia, vale o velho adágio popular segundo o qual quando uma porta se fecha, outra se abre. Por isso, talvez, a notícia do Expansão da edição nº 283, de 29 de Agosto de 2014, ajude a consolar. Até 2017, vão surgir novas indústrias de cerveja. Embora estes investimentos não venham do sector público, a notícia do semanário traz novas esperanças para quem precisa de um emprego. Cerca de 23 mil postos de trab...

Entre palavras

Cade os Sonhos destas lagrimas que ja jorrastes cade as palavras e os testemunhos que ja presenciastes cada o vigor daquele tempo... esvaziaram-se as maquetes?! silenciara-se as palavras?! Quanto tempo se passo ate o teu ultimo ola onde estão rescunhos? A mim sobraram as rosas coloridas a preto e branco o capricho dos meus sonhos para mim sobraram palavras somente as palavras

A Famosa Bola de Saco

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N Naqueles dias procurávamos sacolas de plásticos de qualquer lugar, com um só desejo jogar futebol era normalmente um sábado de manha nos juntávamos na porta do Marcos, o Beto irmão do Marcos com cara de resmungão já não suporta nos ver todos os sábados fazendo baralho em frente da sua janela, saiam daqui, saiam daqui gritava ele todos os dias, nos honestamente já o conhecíamos e dizíamos num só eco estamos na rua, e a rua não é sua. Cada um trazia o seu saco, Minglay produzia a bola de saco bem dodada, naquela altura aquela bola era mais suave das que encontramos agora, um monte de sacos amarrados por fios era essa a nossa bola de futebol. Começávamos a peleja, confesso que nunca fui um grande jogador de futebol , mas Mino meu irmão era um profissional, já se aventuro ate ser federado no Petro atlético de Luanda, no famoso catetão mas reprovara nos testes por segundo eles não ter habilidade, para nos ele era um crack. O trumuno era tremendo Maquita que Deus o tenha era o capitão e...